quinta-feira, 1 de abril de 2010
Vamos às pesquisas !!!
Olá pessoal, vai aqui algumas dicas para ajudar a entender e respeitar os nossos alunos especiais!!!!!
Cartilha da inclusão
DICAS IMPORTANTES
COMO AGIR CORRETAMENTE:
COM O DEFICIENTE AUDITIVO
Fale claramente, distinguindo palavra por palavra, mas não exagere. Use o tom normal de voz. Gritar nunca adianta. Apenas fale mais devagar que o habitual quando a pessoa com deficiência auditiva pedir;
Cuide para que enxergue sua boca. A leitura dos lábios fica impossível se você gesticula demais, segura alguma coisa na frente dos próprios lábios ou fica contra a luz;
Seja expressivo. Essas pessoas não ouvem as mudanças sutis do tom voz que indicam sarcasmo ou seriedade, mas são peritas em “ler” expressões faciais, gestos e movimentos do corpo;
Chame a atenção sinalizando com a mão ou tocando no braço do deficiente auditivo quando quiser se comunicar. Enquanto estiverem conversando, mantenha contato visual. Se você olhar para outro lado, eles podem pensar que a conversa terminou;
Sinta-se a vontade para pedir que repita o que falou se tiver dificuldade de entender. Se continuar sem entender, peça para escrever;
Avisos visuais são sempre úteis ao planejar um evento. Se estiver prevista a exibição de um filme sem legenda, providencie um script ou um resumo.
TERMOS QUE DEVEMOS EVITAR:
ALUNO DE INCLUSÃO – nas escolas, todos são “de inclusão”. Ao se referir ao aluno surdo, por exemplo, diga aluno com ou que tem deficiência.
CADEIRA DE RODAS ELÉTRICA – trata-se de uma cadeira de rodas com motor, portanto, deve-se dizer cadeira de rodas motorizada.
CADEIRANTE – o termo reduz a pessoa ao objeto. Diga pessoa com cadeira de rodas ou que anda em cadeira de rodas.
CEGUINHO – o diminutivo deixa a impressão de pena. O correto é cego, pessoa cega ou com deficiência visual.
CRIANÇA NORMAL – o termo sugere que a deficiência é anormal. Diga aluno, criança ou adulto sem deficiência.
DEFICIENTE – não devemos reduzir as pessoas e suas capacidades à deficiência. O correto é pessoa com deficiência.
ESCOLA OU CLASSE NORMAL – devemos dizer escola, ou classe regular, ou comum.
EXCEPCIONAL – o certo é criança ou jovem com deficiência.
MONGOLÓIDE OU MONGOL – diga aluno com síndrome de Down, em referencia ao médico inglês que a identificou, Jonh L. Down.
PORTADOR DE DEFICIÊNCIA – a deficiência não é algo que a pessoa porta (carrega). O correto é pessoa com deficiência.
SURDO-MUDO E MUDINHO – o surdo só não fala porque não ouve. O certo é dizer surdo ou pessoa com deficiência auditiva.
INCLUSÃO – Direitos da Pessoa com Deficiência
• Se desejamos realmente uma sociedade democrática, devemos criar uma nova ordem social, pela qual todos sejam incluídos no universo dos direitos e deveres.
• Para isso, é preciso saber como vivem as pessoas com deficiência, conhecer suas expectativas, necessidades e alternativas.
• Como isso que acontece comigo se passa com o outro que é diferente de mim? Como é ser pai ou mãe, professor ou orientador de um garoto que não enxerga? Como funciona a casa de uma família de deficientes auditivos? Como é a vida de uma pessoa que precisa de uma cadeira de rodas para se locomover? Como uma pessoa que tem deficiência mental aprende?
• Essas perguntas podem nos levar a pensar sobre as dificuldades e as conquistas desses excluídos e pensar na possibilidade de concretização dos seus direitos: soluções simples e concretas para que possam estar nas salas de aula; plena assistência à saúde; qualificação profissional; emprego; prática de esporte; cultura e lazer.
• Isso só realizará se cada um de nós se fizer a pergunta: o que eu posso fazer, como empresário, como bombeiro, professor, balconista, comerciante, funcionário público, engenheiro, médico, advogado, dona de casa, motorista de ônibus, amigo, para contribuir na inclusão daqueles que são apenas diferentes de mim?
• Buscar respostas para essa pergunta é um aprendizado nem sempre fácil: exige o desejo de conhecer, de se arriscar, de se envolver e agir.
• Buscar essas respostas é construir uma sociedade inclusiva.
APAE de Carmo do Rio Claro
Rua Getúlio Vargas n.º 495 – Centro – Carmo do Rio Claro – MG
CEP: 37.150-000 – Tel./Fax: (35) 3561.1808
E-mail: apaecrclaro@carmonet.psi.br – Site: http://carmodorioclaro.apaebrasil.org.br
COMO AGIR CORRETAMENTE:
COM O DEFICIENTE AUDITIVO
Fale claramente, distinguindo palavra por palavra, mas não exagere. Use o tom normal de voz. Gritar nunca adianta. Apenas fale mais devagar que o habitual quando a pessoa com deficiência auditiva pedir;
Cuide para que enxergue sua boca. A leitura dos lábios fica impossível se você gesticula demais, segura alguma coisa na frente dos próprios lábios ou fica contra a luz;
Seja expressivo. Essas pessoas não ouvem as mudanças sutis do tom voz que indicam sarcasmo ou seriedade, mas são peritas em “ler” expressões faciais, gestos e movimentos do corpo;
Chame a atenção sinalizando com a mão ou tocando no braço do deficiente auditivo quando quiser se comunicar. Enquanto estiverem conversando, mantenha contato visual. Se você olhar para outro lado, eles podem pensar que a conversa terminou;
Sinta-se a vontade para pedir que repita o que falou se tiver dificuldade de entender. Se continuar sem entender, peça para escrever;
Avisos visuais são sempre úteis ao planejar um evento. Se estiver prevista a exibição de um filme sem legenda, providencie um script ou um resumo.
TERMOS QUE DEVEMOS EVITAR:
ALUNO DE INCLUSÃO – nas escolas, todos são “de inclusão”. Ao se referir ao aluno surdo, por exemplo, diga aluno com ou que tem deficiência.
CADEIRA DE RODAS ELÉTRICA – trata-se de uma cadeira de rodas com motor, portanto, deve-se dizer cadeira de rodas motorizada.
CADEIRANTE – o termo reduz a pessoa ao objeto. Diga pessoa com cadeira de rodas ou que anda em cadeira de rodas.
CEGUINHO – o diminutivo deixa a impressão de pena. O correto é cego, pessoa cega ou com deficiência visual.
CRIANÇA NORMAL – o termo sugere que a deficiência é anormal. Diga aluno, criança ou adulto sem deficiência.
DEFICIENTE – não devemos reduzir as pessoas e suas capacidades à deficiência. O correto é pessoa com deficiência.
ESCOLA OU CLASSE NORMAL – devemos dizer escola, ou classe regular, ou comum.
EXCEPCIONAL – o certo é criança ou jovem com deficiência.
MONGOLÓIDE OU MONGOL – diga aluno com síndrome de Down, em referencia ao médico inglês que a identificou, Jonh L. Down.
PORTADOR DE DEFICIÊNCIA – a deficiência não é algo que a pessoa porta (carrega). O correto é pessoa com deficiência.
SURDO-MUDO E MUDINHO – o surdo só não fala porque não ouve. O certo é dizer surdo ou pessoa com deficiência auditiva.
INCLUSÃO – Direitos da Pessoa com Deficiência
• Se desejamos realmente uma sociedade democrática, devemos criar uma nova ordem social, pela qual todos sejam incluídos no universo dos direitos e deveres.
• Para isso, é preciso saber como vivem as pessoas com deficiência, conhecer suas expectativas, necessidades e alternativas.
• Como isso que acontece comigo se passa com o outro que é diferente de mim? Como é ser pai ou mãe, professor ou orientador de um garoto que não enxerga? Como funciona a casa de uma família de deficientes auditivos? Como é a vida de uma pessoa que precisa de uma cadeira de rodas para se locomover? Como uma pessoa que tem deficiência mental aprende?
• Essas perguntas podem nos levar a pensar sobre as dificuldades e as conquistas desses excluídos e pensar na possibilidade de concretização dos seus direitos: soluções simples e concretas para que possam estar nas salas de aula; plena assistência à saúde; qualificação profissional; emprego; prática de esporte; cultura e lazer.
• Isso só realizará se cada um de nós se fizer a pergunta: o que eu posso fazer, como empresário, como bombeiro, professor, balconista, comerciante, funcionário público, engenheiro, médico, advogado, dona de casa, motorista de ônibus, amigo, para contribuir na inclusão daqueles que são apenas diferentes de mim?
• Buscar respostas para essa pergunta é um aprendizado nem sempre fácil: exige o desejo de conhecer, de se arriscar, de se envolver e agir.
• Buscar essas respostas é construir uma sociedade inclusiva.
APAE de Carmo do Rio Claro
Rua Getúlio Vargas n.º 495 – Centro – Carmo do Rio Claro – MG
CEP: 37.150-000 – Tel./Fax: (35) 3561.1808
E-mail: apaecrclaro@carmonet.psi.br – Site: http://carmodorioclaro.apaebrasil.org.br
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